O QUE FAÇO

“Aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música” (Nietzsche, F)

A psicanálise propõe um tratamento visando saídas para os conflitos psíquicos dinâmicos. Muitas vezes, deparamo-nos com problemas no trabalho, com dificuldades em nossos relacionamentos interpessoais e amorosos, e conflito com pessoas que nos são importantes, sobretudo entes da própria família. Enfim, a vida nos traz diversos desafios, os quais nos vemos convocados a enfrentar para produzir reflexões, a fim de promover a criação de novas maneiras de nos posicionarmos no mundo. A psicanálise busca ir em direção à verdade singular de cada sujeito, possibilitando a sua transformação. Assim, encontra-se o sujeito original e liberto do ilusório.

QUEM SOU

Psicóloga e Psicanalista, com experiência nas áreas clínica, hospitalar (clínica ampliada) e institucional (jurídica). Sou graduada em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Desde então, realizo atendimento individual em consultório particular, orientada pela abordagem psicanalítica.

Considero a minha formação clínica em Psicanálise algo contínuo e constante. Sou especializada em Teoria Psicanalítica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) e participei de importantes cursos para o meu desenvolvimento profissional em institutos como Sedes Sapientiae, Centro de Estudos Psicanalíticos e Fórum do Campo Lacaniano.

Atualmente, participo de um Núcleo de Formação Permanente, no qual estudo Psicanálise e Psicose. Além do mais, realizo atendimentos individuais na Casa de Saúde São João de Deus, com enfoque em pacientes psicóticos e dependentes químicos.

Especializada em Psicologia Hospitalar pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), neste segmento de trabalho tive experiência em diversas enfermarias de um hospital geral, no qual atuei oferecendo assistência psicológica em ambulatórios, enfermarias e UTI. Os atendimentos foram realizados com crianças, adolescentes, adultos e idosos em variadas situações de queixas e demandas; ademais, os familiares e cuidadores também eram assistidos neste delicado momento de adoecimento. Sempre prezei por discussões em equipe interdisciplinar, possibilitando decisões de conduta, aprofundamento nos casos, encaminhamentos e um trabalho bem articulado em conjunto.

Sou colaboradora do Programa de Transtornos Alimentares – AMBULIM do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Através do curso de Aprimoramento Interdisciplinar em Transtornos Alimentares, estou me aprofundando no conhecimento destas psicopatologias: Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa, Compulsão Alimentar.

ATIVIDADES


Análise

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A especificidade do psicanalista é a escuta, usada como instrumento que promove mudanças no discurso e, consequentemente, no seu sentido. O psicanalista não emite juízo de valores, mas está interessado no significado das queixas, das demandas, das dificuldades e dos questionamentos de cada pessoa, bem como nas possíveis construções futuras. Assim, permite que as angústias sejam substituídas pelos desejos mais profundos do sujeito, trazendo à tona o sujeito e sua verdade.

Psicanálise e Instituição Hospitalar

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O desafio da psicologia e psicanálise na instituição hospitalar se dá na promoção de união do objetivo ao subjetivo, tratar o geral e o particular de forma suplementar e não excludente, com a finalidade de diminuir o sofrimento gerado pela hospitalização, além de minimizar possíveis repercussões emocionais ocasionadas pelo adoecimento e pela hospitalização. Assim, a presença do profissional de psicologia nos hospitais contribui para diminuir o sofrimento do paciente, provocado pela enfermidade e pela situação de hospitalização, que afastam o sujeito de sua família e relação biopsicossocial. As intervenções psicológicas compõem uma rede de entrelaçamento entre as diversas áreas da saúde, promovendo a compreensão do sujeito como um todo em sua singularidade.

Transtornos Alimentares e Imagem Corporal

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“O ego é, primeiro e acima de tudo, um ego corporal; não é simplesmente uma entidade de superfície, mas é, ele próprio, a projeção de uma superfície” (Freud, S)
Fala-se muito sobre o corpo, mas, de fato, o que seria o corpo? Qual a sua definição? Como sabemos que o nosso corpo nos pertence?
O corpo é a via pela qual nos comunicamos com o mundo, expressando nossos desejos e vontades na relação com aquilo que nos é externo. Assim, a vivência da própria corporeidade pode influenciar na qualidade das trocas mundanas e sociais, já que as experiências corporais permitem que se viva concretamente tanto as sensações de domínio e de potência como as de fragilidade e de submissão. Portanto, as experiências corporais são responsáveis pelo reconhecimento do nosso corpo, possibilitando, assim, nos chamarmos de Eu (ego).
Dificuldades no reconhecimento corporal e integração simbólica do corpo são provenientes desde o desenvolvimento do indivíduo, gerando, assim, algumas psicopatologias, como os Transtornos Alimentares. Destaca-se a Anorexia Nervosa e a Bulimia Nervosa.
A imagem corporal é a forma como representamos o nosso corpo em nossa mente. A forma como se dá o nosso próprio reconhecimento é responsável pelas diversas modalidades de delimitação de bordas corporais e psíquicas. A imagem corporal está longe de ser estática e estagnada. Ela está em constante mudança/movimento e atrelada à percepção corporal, fazendo laços com o campo relacional e emocional de cada indivíduo.

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